terça-feira, 26 de junho de 2012

Bustamante ataca vereadores após volta de Neme

Ex-prefeito classifica ação como “insana e abusiva” e tenta anular medida
 
 
 
 
Marcelo Bustamante que voltou a ser vice-prefeito após a anulação da cassação de Paulo Neme


Prefeito até a última sexta-feira feira (22), Marcelo Bustamante, recebeu com indignação a notícia de que a câmara havia anulado o processo de cassação de Paulo Neme, e que o ex-prefeito iria retornar a prefeitura nesta segunda-feira (25).

Ele não poupou críticas aos vereadores e analisou a ação como uma “medida política infeliz”.

Bustamante criticou a atitude da mesa diretora de anular a cassação e classificou a medida como jogo de interesses. 
“Foi uma ação muito infeliz da mesa. Na calada da noite o presidente da câmara, Elcinho Vieira, pede afastamento, o Mafu assume e assina anulação do processo. Isto demonstra despreparo e acaba com a credibilidade dos vereadores”, desabafou.

 O ex-prefeito afirmou que entrou com uma liminar na justiça pedindo a anulação do ato da mesa.  “Estamos recorrendo à justiça para reverter esta situação, já que o ato de anulação do processo de cassação tem que ser de todos os vereadores e não só da mesa diretora, pois o plenário é soberano. O objetivo deles (vereadores) são individuais e não pensam no bem maior que é a instabilidade e avanço do município”.

Bustamante falou ainda sobre o seu futuro político e ressaltou os prejuízos que o município possa sofrer com a atitude dos vereadores. “Continuo com a minha candidatura a prefeito, e no próximo dia 30 tenho a convenção do meu partido, PTB, para ajustarmos alguns detalhes. A câmara com este ato insano tenta me atrapalhar, mas infelizmente abala o equilíbrio econômico da cidade. Estávamos conseguindo manter graças a chegada de novas empresas e outros investimentos”, lamentou.
 
 
Extraído de: http://jornalatos.com

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Paulo Neme volta a ser prefeito de Lorena



O Dr. Paulo Neme passou por um inferno do qual poucas pessoas podem dizer que passaram. Condenado pela Justiça, pela imprensa e por cidadãos comuns, Paulo Neme foi atirado à reclusão forçada para recompor suas forças, coragem e capacidade de defesa, e ao julgar pelas declarações que fez recentemente,  apesar de defender a sua inocência, ele via com ceticismo a possibilidade de voltar ao comando da Prefeitura de Lorena. Chegou a falar que preferiria manter “distâncias saudáveis” sobre assuntos relacionados à vida pública.
Apesar da vontade do pediatra, expressa em suas declarações, a Câmara de Lorena decidiu, esta semana, anular o processo de cassação que mantinha contra o prefeito, baseado em denúncias de uso indevido de bem público e por não responder os requerimentos da Câmara dos Vereadores. Com a anulação da cassação, O Dr. Marcelo Bustamante, que ocupou o posto de Prefeito durante a ausência de Paulo Neme, volta ao posto de vice, e os portões da Prefeitura de Lorena podem, a partir de segunda-feira, ser cruzados por um Paulo Neme fortalecido pelo deserto que enfrentou, sob a espreita do suspense que se seguirá até que o reempossado Prefeito decida quem fica e quem será trocado na Administração.
O Jornal INFO Guará foi até a residência do Dr. Paulo para saber como está e quais são os planos para o antigo-novo Prefeito.




Extraído de: http://jornalinfoguara.com.br/

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Jornal INFO entrevista Dr. Paulo Neme, ex-prefeito de Lorena

A redação do jornal INFO esteve nesta quarta-feira com o ex-prefeito e pediatra Dr. Paulo Cesar Neme. Com calma e serenidade ele falou sobre o passado e apontou rumos que traça para o seu futuro. Admitindo não guardar rancores, Paulo Neme esclarece o papel da política no seu dia-a-dia, a distância sáudavel que criou da mesma apesar de muito assédio, e deixa claro que jamais contaria com as mesmas pessoas novamente. Para ele seria produzir um diagnóstico de burrice contra si. Confira:
 
                          Entrevista com o ex-prefeito de Lorena, Dr. Paulo Neme


PAULO NEME – A gente está aqui para conversar com você sobre o passado, as coisas que passaram. Mas como o rio nunca passa duas vezes no mesmo lugar, então a água do rio já está lá na frente.

INFO – Dr., que lembranças o senhor guarda da sua gestão na prefeitura?

PAULO NEME – Eu tenho na minha memória as coisas boas, é lógico que houve erros, qualquer administração tem seus acertos e os seus erros. Eu creio que o maior acerto da administração nossa foi a preocupação com as pessoas socialmente mais marginalizadas, as pessoas das camadas mais empobrecidas da população. Aqueles que tinham grandes dificuldades. A preocupação em tirar os jovens das ruas. E resolver também o problema da criminalidade, da violência social. E também das dificuldades da alimentação, do dia-a-dia dessas pessoas que muitos nunca deram atenção devida.
Eu tenho recebido muitas pessoas que conversam conosco e dizem que na nossa época o número de pessoas que tinham dificuldades com alimentação eram muito menores do que hoje. Nós tínhamos um trabalho social mais intenso. Uma assistência as famílias mais carentes da sociedade, aqueles que saíram das prisões, a preocupação com os doentes. Enfim, essa preocupação que faz com que a sociedade tenha uma harmonia e caminhe mais solidária.
Mas ao mesmo tempo a política fica muito voltada para os interesses materiais. As pessoas cobram do Prefeito não o sentido ideológico, não o sentido dos avanços que a sociedade possa ter. A cobrança do Prefeito diz mais respeito às coisas pontuais, as necessidades materiais mais imediatas e é nisso que dá certa frustração, por que não há hoje, eu li recentemente uma entrevista no jornal, não há uma preocupação para além da política imediata, para além da próxima eleição.
Eu acho que a sociedade tem que ter uma visão para além do voto imediato, uma visão daquelas pessoas que têm uma proposta a médio e longo prazo.
Mas infelizmente você vê na Europa, com todo o desenvolvimento, Grécia, Espanha, Portugal a preocupação mesmo da população, da política é com o seu momento pontual, com sua dificuldade do aqui, agora.
Então, eu creio que trabalhar com o ser humano, trabalhar com a sociedade humana é um processo muito difícil para quem tem uma visão de futuro, um certo idealismo, uma crença mais espiritualizada no significado da vida pessoal e da vida social.

INFO – Dr., hoje o senhor está espectador da política, o senhor já esteve exercendo a função tanto na assembléia legislativa como deputado, que foi eleito pela cidade de Lorena, como prefeito, que foi eleito por essa mesma população. A sua situação hoje é um pouco mais confortável, o senhor pode analisar de uma forma mais criteriosa e até apontar caminhos. Nesse contexto, que caminho o senhor apontaria para o prefeito Bustamante?

PAULO NEME – Não me cabe aqui apontar caminhos para cada político, cada um escolhe o seu caminho, cada um escolhe sua vida. Aminha relação com a população de Lorena sempre foi uma relação de afeto, de amor e que continua. O amor e o afeto tem a característica da eternidade, das coisas que são mais divinas na vida humana. Então, essa relação com as pessoas é algo que não mudou, eu sinto carinho, amor, a oração das pessoas… Enfim, eu acho que isso é o mais importante. E tudo que aconteceu para mim, o sentido que as pessoas têm é o significado de injustiça, de nós termos sido vítimas de uma série de circunstâncias. De qualquer maneira pessoalmente é confortável isso. Para minha vida pessoal, minha dedicação hoje com a profissão. Nós termos saído com a população com o sentimento da ausência, o amor a distância, mas que permanece.

INFO – O senhor está querendo dizer que a população continua receptiva ao senhor, a população lorenense continua receptiva ao Paulo Neme, que ela sempre conheceu como pediatra?

PAULO NEME – A minha relação com a população, inclusive na campanha contra o ex- prefeito era uma relação de amor, de amizade, de família mesmo. Esses laços verdadeiros, profundos e eternos não desaparecem assim.

INFO – Politicamente o senhor tem sido procurado? A gente tem eleições municipais esse ano, os candidatos tem vindo falar com o senhor? O senhor já pensa em declarar apoio a algum candidato?

PAULO NEME - Tem pessoas procurando para conversa, pedindo opinião, mas no momento eu tenho me silenciado, é aquilo que dentro da igreja católica se chama de silencio obsequioso. Eu acho que é o momento de silenciar, não é o momento de dizer muitas coisas e dar tempo ao tempo para que as coisas cheguem no seu devido lugar.
INFO – Mas esse silêncio vai durar até quando? E efetivamente o senhor vai ter uma participação política nas eleições desse ano?

PAULO NEME – Em principio eu não tenho intenção de participar ativamente dessa próxima eleição.
INFO – Digo, apoiando algum candidato.

PAULO NEME – De preferência eu não quero uma participação ativa. De preferência eu quero observar e ver para onde vão as coisas.

INFO – Mas porque o senhor fez essa escolha, ficar neutro? De não ter um papel mais ostensivo?

PAULO NEME - Por que eu acho que é o momento de dedicar um pouco a minha vida pessoal, profissional, cuidar também do que ficou no passado, porque sempre restam coisas da administração, acertar essas coisas e ir deixando os movimentos do passado terminarem. E estou iniciando uma nova etapa da minha vida.

INFO – Mas isso não quer dizer que a sua vida política tenha se encerrado? O Senhor não pensa em abandonar a política? O senhor falou que é um momento de silêncio e reflexão, mas o senhor pensa em abandonar a política e a vida pública?

PAULO NEME – As pessoas têm pedido para que eu continue, mas eu estou dando esse tempo e orando muito, porque pessoas muito próximas de mim, muito amigas, têm pedido para que eu não volte a política. Então, vou dar esse tempo para eu refletir realmente se eu devo voltar para assembléia, para a câmara federal ou até a prefeitura, eu não sei. Mas é um tempo que eu tenho que meditar sobre isso. Sobre as vantagens e desvantagens, e o que é melhor realmente para a minha vida e para a vida das pessoas que estão ao meu redor.

INFO – Mas o que o senhor quer, o senhor quer pensar realmente a respeito ou depois que o senhor esteve no poder e agora o senhor está ausente, o senhor sente a necessidade de efetivamente trabalhar para as pessoas?

PAULO NEME – Eu não sei se trabalhar pelas pessoas tem que ser necessariamente pela via política ou cargo público. Eu pessoalmente estou com aquele sentimento de gato escaldado tem medo de água fria, por que já tomou água quente. Então, eu quero que passe esse trauma dessas situações que tentaram jogar a gente no buraco, no fundo do poço. Passe esse sentimento, que cicatrize aquelas coisas que nos feriram, para que eu possa decidir com a mente tranquila, com todo aprendizado que tive, por que foram experiências que nos ensinaram muito, tirar todas as lições, todo o aprendizado, evoluir dentro do que eu considero uma evolução mental, espiritual, para que eu possa ter uma decisão melhor e continuar avançando para as metas absolutas, a verdade absoluta, para o bem absoluto, que afinal é a meta de nossa vida. Nossa meta de vida não é permanecer aqui na profissão, permanecer como médico, como político. É a permanência eterna que é nossa parte espiritual, que vai nos acompanhar sempre. O que vale a pena é o objetivo final. É o serviço, a dedicação, as coisas do bem, a verdade absoluta, a verdade, enfim, que vai nos libertar para uma vida superior.

INFO – O senhor falou a pouco das feridas e a história que o envolveu é bastante recente. As feridas continuam abertas Dr. Paulo?

PAULO NEME – Eu creio que elas estão terminando. Eu tive consequências na digestão, porque certas coisas dão náuseas, o estômago também sente todo esse problema. Eu tenho feito tratamento físico com florais de minas, equilibrando meu organismo, minhas energias, e ao mesmo tempo me dedicando a leituras, a obras espirituais. Coisas que têm me dado entendimento melhor. As lições de Cristianismo, da lição maior: “amai-vos como eu vos amei”. Mesmo o inimigo, a gente tem que aprender: a vitoria é ter o amor. O amor não significa que você vai conviver, ou que você vai estar junto, mais no sentido que tira do seu coração qualquer sentimento negativo, desejos negativos em relação àquelas vidas que nos atingiram, para que essas vidas sigam seu curso, a minha vida siga meu curso. No sentido que o amor ao próximo permaneça no coração, como equilíbrio interior, sem mágoas e sem ressentimentos, não significando com isso que vá se conviver. Mas tendo no seu interior o sentimento de equilíbrio, justiça e verdade. Das coisas que são realmente perenes e eternas.

INFO – O senhor teve um jantar a um tempo atrás com o candidato Fábio Marcondes. O senhor continua conversando com ele, ele o procurou para que o senhor desse apoio para ele nessa eleição?

PAULO NEME – Eu tenho conversado com inúmeras pessoas, inúmeras pessoas tem conversado comigo, mas eu acho que isso não é pontual e não é importante. Com o Fábio Marcondes a gente teve uma conversa, não foi um jantar. Foi uma conversa através de um amigo em comum. A gente conversou, trocou idéias. E a gente está ainda estudando tudo isso. Mas não houve nenhum fechamento, nenhuma decisão. A tendência maior mesmo é não entrar de cabeça nessa disputa, nessa rinha, nessa briga.

INFO – Uma questão de auto- preservação? O senhor vai se preservar?

PAULO NEME – Eu diria não só preservação. A gente luta por aquilo que a gente acredita. No momento a gente está assim um pouco decepcionado com a política, com o ambiente político, com as mentiras, com as hipocrisias, com as falsidades e  a gente quer ficar distante um pouco. Então, há pessoas que se aproximam pelo interesse imediato, pelas necessidades mais urgentes. Importante é se aproximar daquelas pessoas que tem algo mais próximo realmente de você, da sua vida, que haja uma relação que não se dissolva na medida do interesse material imediato, das necessidades mais imediatas.

INFO – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em uma entrevista ao jornalista Alberto Diniz, afirma que para que seja possível fazer a governabilidade, você tem que fazer muitas alianças e algumas alianças poderiam ser consideradas pelo povo, esdrúxulas. O senhor acha que nesse aspécto a sua relação com a câmara poderia ter sido mais fácil se o senhor tivesse feito uma composição melhor com o legislativo da cidade de Lorena?

PAULO NEME – Poderia se nós tivéssemos um legislativo com um nível de preparo, nível pessoal de preparo intelectual, de caráter, de personalidade um pouco mais firme. Infelizmente na política , não só no legislativo nosso, mas em todos legislativos, as coisas são ondas e as ondas são interesses de acordo com o grupo, os grupos sociais, os grupos financeiros, com os grupos empresariais. Isso é difícil. O que eu posso dizer é que eu tenho muita dificuldade em me harmonizar com as coisas que não estejam dentro de um critério mais de harmonia, equilíbrio de longo prazo. Por isso minha dificuldade na política de não ceder em questões de princípio.

INFO – Vamos fazer um estudo prospectivo, o senhor falou a pouco que talvez o senhor entre para a vida pública. Daqui a dois anos a gente tem eleições para deputado. O senhor chamaria os mesmos assessores que trabalhavam com o senhor?

PAULO NEME - Se eu chamasse os mesmos assessores eu estaria dando a mim um atestado de falta de inteligência. As lições vêm para nos ensinar e através dessas lições que a gente vai saber quem é quem, quem realmente é próximo, é leal , é amigo verdadeiro. Infelizmente as circunstâncias da política faz com que se aproxime de nós pessoas que não tem nada a ver. Que veio somente pela circunstância de poder, do financeiro, das vantagens pessoais, das vantagens de grupo e vantagens até empresariais.

INFO – O seu entendimento de lealdade ele ficou mais consistente depois desse episódio que o envolveu?

PAULO NEME – Eu creio que a grande confiança de qualquer ser humano é num ser superior, que eu creio. Acho que o grande amigo, companheiro, a morada, o verdadeiro abrigo de nós, está em Deus que representa em nosso coração. Os indianos chamam de Paramatma, que é a super alma e os cristãos chamam o Cristo, o ser crítico no meu coração. Então, é essa a relação que nos acompanha e que é eterna. As coisas passageiras que chegam, que saem, que permanecem. E na caminhada umas coisas ficam, outras saem e vai sendo assim eternamente. Então, eu creio que na passagem, nessa temporalidade terão momentos com novas pessoas novos aprendizados. E vamos evoluir.
INFO – E esse entendimento do efêmero, o qual o senhor se refere, de que as coisas são passageiras, ela possibilitou que o senhor aceitasse melhor até o fato de se afastar da vida pública, que o senhor encarasse isso de uma forma menos apegada ao poder.

PAULO NEME – Sim, eu nunca tive na prefeitura o status de prefeito, ou a preocupação com o Ser Prefeito, tinha preocupação em me dedicar e servir essa população. E na medida que isso foi possível a gente fez, na medida que as coisas foram acontecendo. E eu falei muitas vezes na política, nas campanhas: eu não estou na política para fazer amigos, mas para fazer um serviço para a sociedade a qual eu estou. Eu não trabalhei politicamente para fazer amizades, eu trabalhei para o serviço e servir. Com sacrifico pessoal, da própria profissão, nós tivemos que deixar em boa parte. Uma dedicação a Deus e a comunidade. Na verdade surgiram amigos, sim, pessoas maravilhosas que eu tive oportunidade de conhecer, e pessoas que também me conheceram e se revelaram. Eu creio que como deputado eu consegui grandes amigos na assembléia legislativa. Como prefeito eu tenho pessoas que, como preservação, nem demonstram muita amizade, mas eu sei quem são meus amigos.

INFO – Dr., enquanto munícipe, como o senhor avalia a administração do Marcelo Bustamante?

PAULO NEME –Como falei para você, estou em silêncio, prefiro não avaliar, não dizer, porque é desagradável, inclusive acho anti-ético . Como a gente saiu do cargo, criticar quem entrou, isso aí é dor de cotovelo, inveja, ciúmes. Creio que cabe a ele a população avaliar o que ele está fazendo.



Extraído de: http://jornalinfoguara.com.br/

quinta-feira, 3 de maio de 2012

JOVENS LORENENSES SAEM ÀS RUAS DA CIDADE REALIZANDO AÇÕES DE LIMPEZA URBANA




No último domingo cerca de 25 jovens realizaram ação no bairro Olaria.





Foi realizada no inicio dessa semana, uma ação voluntária de limpeza urbana por um grupo de jovens denominado Comunidade Jovem com o auxílio do Clube de Desbravadores de Lorena, “Lírios do Vale”.


Durante a atividade, cerca de 25 jovens limparam a rua João Rodrigues Novaes, no bairro Olaria, revitalizando-a por meio de pinturas de postes e meio-fio, e varrendo calçadas, totalizando 8 horas de ação. 

De acordo com o organizador e responsável pelo grupo Rafael Lima, o principal objetivo além de revitalizar a rua é demonstrar aos moradores do local que pequenas ações podem transformar o meio em que se vive, Queremos que a comunidade entenda que a mudança começa a partir de nós, e conscientizar os moradores da importância de melhorarmos o nosso meio”,e  completa dizendo “Nós jovens temos força para fazer a diferença, é como sempre digo,devemos pensar globalmente e atuar localmente”.



Rafael afirmou ainda que as ações devem continuar em outras ruas da cidade, Temos planos de realizar ações como essa mais vezes, além de melhorarmos esteticamente Lorena, conscientizamos mais pessoas da importância e da força da coletividade , finalizou.